
Ele não aceita tratamento! Oque fazer?
Isso não é um problema sem Solução
Quando a pessoa não quer ajuda, a família pode — e deve — tomar a decisão por ela. Essa atitude, muitas vezes incompreendida no início, é um ato de proteção e amor que, mais tarde, pode se tornar motivo de gratidão.
Se o seu familiar está em risco e se recusa a aceitar tratamento, você não está de mãos atadas. A legislação brasileira prevê formas legais e seguras de intervenção.
Entenda os três tipos de internação:
✅ Internação Voluntária
O próprio dependente reconhece e aceita ser internado por vontade própria. É o cenário ideal, pois permite que ele participe ativamente do processo de recuperação.
🚨 Internação Involuntária
Solicitada por um familiar, mesmo que o paciente se recuse ao tratamento. É uma forma legal e segura de agir quando há risco evidente à vida ou à integridade da pessoa.
⚖️ Internação Compulsória
Determinada pela Justiça, com base em laudo médico. Utilizada em casos extremos, quando a negação é total e todas as tentativas anteriores fracassaram.
A Importância da Internação para quebrar a compulsão
A A Importância da Internação para quebrar a compulsão
A internação do dependente químico é essencial para interromper o ciclo compulsivo de uso de drogas. Enquanto o vício estiver ativo, torna-se quase impossível que a pessoa reconheça sua condição ou aceite ajuda.
Sem essa interrupção, não há espaço para conscientização. Por isso, a internação — mesmo quando involuntária — cumpre um papel fundamental.
Em um ambiente seguro, com apoio profissional, o dependente passa pela desintoxicação, estabiliza seu estado emocional e começa a enxergar com mais clareza sua realidade.
No Grupo Reab, acreditamos que a internação pode ser o primeiro passo para uma recuperação verdadeira. Uma jornada baseada em dignidade, acolhimento e propósito.
